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20.3.11

PROVA 14: OS ÚLTIMOS MOMENTOS DA VIDA DE JOSEPH SMITH

            O Élder Jeffrey R. Holland, de maneira muito eloqüente exibiu uma evidência da autenticidade do Livro de Mórmon:
Gostaria de citar um testemunho dos “últimos dias”. Quando Joseph Smith e seu irmão Hyrum rumaram para Carthage, para enfrentar o que sabiam ser um martírio iminente, Hyrum leu estas palavras para consolar o coração do irmão: “Tu tens sido fiel; portanto (…) serás fortalecido até que te sentes no lugar que preparei nas mansões de meu Pai.
E agora eu, Morôni, despeço-me (…) até que nos encontremos perante
o tribunal de Cristo”. O que ele leu foram alguns versículos tirados do capítulo 12 de Éter, no Livro de Mórmon. Antes de fechar o livro, Hyrum dobrou o canto da página que havia lido, marcando-a como parte do testemunho eterno pelo qual aqueles dois irmãos iriam morrer. Tenho em mãos aquele livro, o mesmo exemplar que Hyrum leu,
com o mesmo canto de página dobrado ainda visível. Mais tarde, quando realmente presos na Cadeia de Carthage, Joseph, o Profeta, dirigiu-se aos guardas que o mantinham cativo e prestou um vigoroso testemunho da autenticidade divina do
Livro de Mórmon.
Pouco depois pistolas e balas tirariam a vida dessas duas testemunhas. Como um de mil elementos de meu próprio testemunho da divindade do Livro de Mórmon, apresento isto como mais uma prova de sua veracidade. Em suas — piores e últimas — horas de provação, pergunto a vocês se aqueles homens blasfemariam perante Deus, continuando a vincular sua vida, sua honra e sua própria busca de salvação eterna a um livro (e conseqüentemente a uma igreja e a um ministério) que eles tivessem criado ficticiamente do nada?
Desconsiderem o fato de que as esposas estavam prestes a tornarem-se viúvas e os filhos, órfãos. Desconsiderem o fato de que o pequeno grupo de seus seguidores
ainda ficaria “sem casa, sem lar e sem amigos” e que seus filhos deixariam “pegadas de sangue” ao longo de rios congelados e pradarias inexploradas.  Não faz mal que legiões
morram e outras legiões vivam declarando aos quatro cantos desta Terra que sabem que o Livro de Mórmon e a Igreja que o proclama são verdadeiros. Desconsiderem tudo isso e me digam se, na hora de sua morte, aqueles dois homens entrariam na
presença de seu Juiz Eterno citando um livro e encontrando consolo nesse livro que, a menos que fosse verdadeiramente a palavra de Deus, iria marcá-los como impostores e charlatães até o final dos tempos? Eles não fariam isso! Preferiram morrer a negar a origem divina e a veracidade eterna do Livro de Mórmon.
Há 179 anos esse livro vem sendo examinado e atacado, negado, esquadrinhado e criticado como talvez nenhum outro livro na história religiosa moderna — ou talvez como nenhum outro livro em toda a história religiosa — e ainda assim ele resiste." ("Segurança para Alma", A Liahona, Novembro de 2009, pg. 88).

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